quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Fulano de Tal de Oliveira Quatro!

Eu costumo dizer que, se não for mãe, não serei uma mulher completa. Se eu visito alguém com filho ou passo um diazinho sequer com meus primos, todos com três anos - aquela idade linda, que o bebê já mostra uma esperteza formidável -, volto pra casa suspirando e repetindo incessantemente 'preciso ser mãe'.
Por isso, é diversão pra mim cuidar, comprar roupinhas pra dar de presente, brincar com e, especialmente, imaginar os nomes para meus filhos. Eu deveria anotar todos que já passaram pela minha cabeça, porque a lista seria grande. Alice, Poliana e Maria Carolina, provavelmente, serão os nomes femininos nos quais pretendo bater o martelo. Amo nomes beem femininos para as menininhas e esses cumprem belíssimamente com o papel. Já para os machinhos, sempre gostei de nomes fortes e diferentes: Caetano, Bernardo, Zion e, até mesmo - por mais que nem mesmo nome isso seja -, Zeca.

Outro dia, conheci uma Poliana e comecei a pensar no quanto um nome influencia na personalidade das pessoas. Ela era irmã de uma amiga recém-conquistada na faculdade e começamos, as três, a discutir sobre isso. Na minha opinião, os nomes são os 'formadores' da personalidade; ao invés disso, elas creem que é a pessoa que te mostra características que você vai passar, a partir daí, a atribuir àquele nome.
Por exemplo: outro dia, na contra-capa da Superinteressante, tinha uma propaganda do vestibular do Senac, e eles usaram uma 'aluna' pra estrear. O nome dela era PAGU. Agora, me fala, você realmente acha que uma pessoa que se chama Pagu vai ser uma patricinha que faz administração numa faculdadezinha qualquer? (Sem preconceitos às patricinhas e/ou aos estudantes de Adm., hein? u_u) Ela tinha era que ser exatamente como era: toda alternativinha, cabelo repicado e tals e estudante de edição de vídeo! Não é perfeito?
Determinados nomes pedem determinadas atitudes. Eu sou muito Laís e meu amigo Léo (não, não é apelido) é super Léo, assim como minha mãe é Olga pra caramba e meu priminho lindo, Enzo, é um Enzo sem tirar nem por! haha.
A Poliana, por sua vez, era uma excessão à regra. Imagino uma coisa toda rosinha, menininha, mimimi... mas é meio difícil ver isso numa mulherona, boazuda com dois filhos pra criar! Minha amiga, Natasha, também se exclui dessa regra: pra mim é um nome extremamente rebelde e mais pão com ovo que ela, não existe! (te amo, amiga ♥ rere).

E o que você acha?
Se tiver mais nomes para 'analisarmos', mande nos comentários. Tenho certeza que te convenço com a minha teoria ;)
Um beijo!

3 comentários:

  1. acho q o nome reflete mais os pais do que os filhos.
    pais q dão o nome de Pagu pra uma menina, certamente são ex-hippies q estimularam ao máximo a criatividade da criança e ela virou oq virou.
    oq acha da minha teoria? =D

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  2. O meu caso tem umas contradições. Eu me acho muito Luana, mas todas as Luanas que conheci não tinham nada a ver comigo ou com o próprio nome! Não ornava. Assim sendo, me declaro a única Luana verdadeira! hahaha

    Sobre a Natasha eu nego! Nome de princesinha russa! Ouro e classe! E pra mim aquele pony cor-de-rosa é uma princesinha, hahahha.

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